domingo, 4 de outubro de 2015

Riacho de Santana -BA

Riacho de Santana é um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população segundo o Censo 2014 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) é de 35.819 habitantes.
Resultado de imagem para riacho de santanaÉ interligado a capital do Estado pela BR-430, BA-262 via Vitória da Conquista, BR-116 Sul e BR-324. Outra opção é seguir pela BR-430 até Brumado, depois, seguir pela BR-030 e pegar a BR-407 até a cidade de Contendas do Sincorá, em seguida, a opção é seguir pela BA-026 via Maracás até o entroncamento com a BR-116 Sul. Logo após, seguir até a cidade de Feira de Santana e pegar BR-324 até a cidade de Salvador. Riacho de Santana fica a uma distância de 65 km de Bom Jesus da Lapa, 76 km de Caetité e 105 km de Guanambí, cidades importantes da região.
A cidade fica a uma distância em linha reta de 503 km de Salvador, 591 km de Brasília, 1.174 km de São Paulo e 1.016 km da cidade do Rio de Janeiro.

História

Resultado de imagem para riacho de santanaA história de Riacho de Santana mostra um passado economicamente rico, porém com uma marcante desigualdade social, típica do período colonial. Índios em franco processo de dizimação e escravidão de negros, os quais foram fundamentais para o desenvolvimento das principais atividades econômicas, como o árduo trabalho nas minas de salitre exploradas em nosso município. Além disso, os brancos de origem européia, também contribuíram para a formação da nossa população atual, sendo estes, os grandes proprietários de terras destinadas à criação extensiva do gado. Assim, a presença desses três grupos étnicos constitui-se a base do povo riachense, não fugindo a regra da formação da sociedade brasileira. Os primeiros habitantes foram os índios, os quais habitaram a margem direita do Rio São Francisco, mas que se teve indícios de que estabeleceram-se em diversas partes do município. Os primeiros grupos indígenas a serem conquistados foram os Canindés que se destacam em virtude de alguns conflitos. Fixaram-se nas margens do rio Boqueirão, mais ou menos onde se localiza atualmente o povoado de Botuquara, à 14 km da cidade. Segundo alguns dados, realizados por historiadores riachense, os Canindés se originaram quando os Caaetés se uniram com os Picuris, formando assim um grande exército para se defenderem dos índios inimigos, como os Aimorés. Os primeiros habitantes do município, caracterizavam-se por praticar a antropofagia, enfeitar-se com colares, penas e pinturas. Eram supersticiosos, apreciavam a música e tinham os seus dialetos próprios. Caçavam e pescavam, além de fabricar utensílios de madeira, cerâmica e pedras. Depois do massacre do Sargento-mor José Velasquez Santiago, em 1695 que, influenciado por seu pai Mariano Velásquez, adentrou no sertão à procura de riquezas minerais, os índios Canindés passaram a praticar o nomadismo, penetrando na caatinga do Oeste baiano. Pouco se sabe sobre a vida do primeiro branco a pisar em solo riachense. De origem portuguesa, Velásquez Santiago, soldado de uma antiga ordem de Lisboa, especialista em soltar granadas, chegou à Bahia em 1675, impulsionado pelas riquezas. Em 1695 organiza seu bando e sai pelo sertão à das lendárias e reais minas.
Sem medir conseqüências, o sargento vive sangrentas guerras, desafia acidentes geográficos e doenças endêmicas. Com a experiência de um guerreiro que seguiu pelas matas fechadas acompanhando sempre o curso dos rios. Depois de vários dias de incansáveis batalhas pelo sertão transpassa a Serra Geral e, perdido, chega ao curso do rio Boqueirão que o levaria à região dos Canindés, vítimas do genocídio. No início do século XVIII, o bandeirante paulista Belchior Dias, apelidado pelos índios de “Muribeca”, supõe ter descoberto em nossa região minas de ouro e prata, o que impulsionou vários aventureiros a se arriscarem pelo sertão em busca das mencionadas reservas. Entre eles destaca-se o superintendente das minas do estado, Leolino Mariz, que chegou na região em 1758, descobrindo grandes reservas de salitre, atraindo várias pessoas a imigrarem, contribuindo para a fundação do arraial de Riacho de Santana, pertencente ao território de Monte Alto. Conforme BOA SORTE[1] (1997) a exploração foi de grande importância para Riacho de Santana em todos os aspectos. Ambiciosos de todas as partes vinham em busca das objetivas riquezas, resultando nas grandes transformações sociais, políticas, econômicas e culturais. Estabeleceram-se nas margens do rio Santana formando assim, a sociedade riachense resultantes da fusão de diferentes costumes. Nessa época fizeram as primeiras derrubadas e plantaram as primeiras lavouras de arroz, feijão e milho na região da Santana, como também introduziram as primeiras cabeças de gado bovino trazidas da região do Rio dos Currais.
Os primeiros grupos de escravos vieram com os sertanistas no final do século XIX, no alvo da demanda mineralógica e no início das demarcações das grandes fazendas, as quais foram sendo ocupadas por centenas de negros que foram desenvolvendo a agricultura, a pecuária e por décadas viveram no regime de servir recebendo em troca chicotadas, humilhações morais, psicológicas e outros atos de desrespeito.
Esquecida a mais de meio século, a região de Riacho de Santana pertencia ao distrito de Jacobina – posteriormente veio a pertencer a Paratinga, Macaúbas e Palmas de Monte Alto – pois nessa época a maior parte do sertão pertencia àquele distrito. Em 1861 com a lei provincial de número 871 de 12 de setembro, o arraial foi elevado à categoria de freguesia, tendo como primeiro vigário o padre Antônio Boa Ventura de Cerqueira Pinto. Entretanto, o grande passo para o desenvolvimento da Freguesia foi dado em 13 de agosto de 1878, que criou o município de Riacho de Santana, data em que foi assinada a lei provincial de número 1826, que criou o município de Riacho de Santana, sendo assim desmembrado de Palmas de Monte Alto.

Orgulho Baiano

O projeto baiano Uma Leitura da Cultura Negra Riachense é motivo de orgulho para o Município de Riacho de Santana, especialmente para as 09 (nove) comunidades quilombolas do Município. Desenvolvido com estudantes do ensino médio do Colégio Estadual Sinésio Costa em parceria com a Pastoral dos Índios e dos Negros de Riacho de Santana - PAINE, o projeto nasceu para sistematizar as atividades já realizadas pelos professores, antes mesmo da implementação da Lei nº 10.369/2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira.
Segundo a professora de língua portuguesa, Tatyana Di Lissandra Magalhães, hoje, cinco anos depois de iniciados os trabalhos, “o projeto está plenamente incorporado à matriz curricular e ao ensino da História e Cultura Afro-Brasileira perpassa os conteúdos das diversas disciplinas, trazendo resultados significativos em relação à postura dos estudantes”. Tatyana explica que Uma leitura da Cultura Negra Riachense casou dois aspectos que eram evidentes na comunidade estudantil: a falta de leitura e as questões étnico-raciais. “Nós temos uma quantidade representativa de estudantes quilombolas e temos estudantes não quilombolas também. A desconstrução do preconceito implica o trabalho com os dois públicos e a leitura dos clássicos da nossa literatura que abordam a temática tem sido uma ferramenta eficaz”, lembra a professora.
A leitura, no colégio de Riacho de Santana, passou, então, a ser valorizada por todas as áreas do conhecimento, inclusive como sustentáculo para o aprendizado que engloba a perspectiva étnico-racial. Os estudantes estão percebendo que o preconceito, apesar de ter um caráter histórico, pode e deve ser desarticulado. “Não dá para ser da noite para o dia, mas a gente tem conseguido minimizar as atitudes preconceituosas”, comemora Tatyana Di Lissandra.
Para Débora Alves da Silva, de 16 anos, as experiências vividas na sala de aula e fora dela não poderiam ser melhores. “É muito interessante, a gente passou a conhecer a nossa própria cultura. Se antes a nossa referência de cultura negra, por exemplo, eram os negros do Pelourinho e de Porto Seguro, agora nos percebemos as comunidades quilombolas do nosso município”, conta a adolescente. Débora diz que, na sua turma do 2º ano do ensino médio, a mistura de origens ajuda bastante nos estudos: “há pessoas de origem negra, italiana, indígena, portuguesa, há também colegas que vêm de outros estados e isso acaba somando, porque a gente aprende sobre cada cultura em nossas casas, como os avós e divide tudo na sala”.
As conquistas dos estudantes do Colégio Estadual Sinésio da Costa são externadas por eles próprios, que passaram a interferir diretamente na rotina dos habitantes da região. “Grupos culturais, formados pelos alunos, atuam nas comunidades quilombolas e modificam o olhar social das pessoas sobre elas mesmas”, orgulha-se a professora Tatyana, ressaltando que, na maioria das vezes, promover o resgate da autoestima é o maior objetivo dos estudantes.
Débora confirma que esses contatos com as comunidades quilombolas são mesmo muito proveitosos e resultam em uma troca de conhecimentos. Ela destaca a visita de grupos teatrais, oriundos dessas comunidades, à escola, como um dos pontos mais positivos. A adolescente se diz impressionada de ver como uma coisa que é tão próxima, parecia tão distante. “Agora a gente estuda a nossa arte, a nossa geografia, a gente se vê em quase todas as matérias”, finaliza a estudante.
Prêmios – Uma leitura da cultura negra riachense recebeu, em 2007, o prêmio Construindo a Nação, do Sesi, e é um dos sete projetos brasileiros que estão participando, em 2010, do programa Nota 10 - A cor da cultura, do Canal Futura.
Rio das Rãs – Para desenvolver o projeto Uma Leitura da Cultura Negra Riachense, os professores do Colégio Estadual Sinésio Costa, de Riacho de Santana, se inspiraram em um trabalho que já vinha sendo desenvolvido na comunidade quilombola Rio das Rãs, localizada no município vizinho – Bom Jesus da Lapa (a 796 km da capital). O Projeto Rio das Rãs: origem, cultura e resistência numa comunidade quilombola, coordenado, inicialmente, pela professora Tatyana Di Lissandra, no Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães, já foi premiado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura – Unesco, em 2002, e pelo Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT), em 2004. Como acontece em Riacho de Santana, o projeto continua conseguindo desenvolver, em Rio das Rãs, o senso de pertinência pessoal e coletivo e segue ajudando na formação da identidade, o que proporciona aos estudantes o conhecimento e o reconhecimento do legado cultural das suas regiões.

Economia

Inicialmente, a economia do município estruturava-se na predominância do cultivo do algodão e da agricultura de subsistência, tendo como principais culturas o milho, o feijão de corda, o feijão branco, arroz e a mandioca. Com o aumento populacional, a atividade agrícola ganha impulso e dinamismo, surgindo a necessidade de programar a produção para atender as necessidades de consumo da população urbana. Outro fator que contribuiu para o dinamismo econômico foi o crescimento das relações comerciais com outros municípios, que provocou intensificação da necessidade não só de aumento da produção, mas também de sua diversificação. Com isso, o município vai buscar, através de implementos diversos na economia, uma posição no espaço regional e estadual, tendo como produto base a cultura do algodão "rim-de-boi", que durante seu auge (1695-1970), mais de dois séculos, propiciou a este município muita riqueza e destaque na produção estadual.
A economia girava em torno da produção do algodão, que tanto oferecia trabalho no cultivo, como nas usinas algodoeiras que haviam se instalado na cidade. Estas usinas empregavam inúmeros funcionários, e dinamizavam o comércio e a vida da população, até a década de 1980.
A produção agrícola não se restringia apenas à cultura do algodão, sendo também produzido como culturas permanentes a banana, o coco da baía, a laranja e a manga. E, como culturas temporárias o arroz, a batata doce, a cana-de-açúcar, feijão, fumo em folha, melancia, mandioca e milho. Na pecuária, destacava-se o rebanho bovino que em 1974 ultrapassava cinqüenta mil cabeças, trinta e três mil suínos, quinze mil ovinos e mais de cinco mil caprinos. Todavia, historicamente, sempre foi a cultura do algodão que se constituiu no principal pilar da economia local.
Entretanto, ao final da década de 1970, o auge do dinamismo econômico baseado no algodão foi interrompido com o aparecimento do "bicudo". A baixa na produção resultou num declínio econômico rápido e abrangente que abalou economicamente, não somente o município, como também toda a região e perdurou durante toda a década de 80.
Neste período, a economia estagnou e os produtores rurais que desenvolviam a monocultura do algodão, passaram a buscar a ampliação da atividade pecuária que já era praticada. Com a ajuda do governo estadual essa atividade ganhou destaque no município.
Entretanto, a pecuária não conseguiu se constituir no grande pilar da geração de riqueza para Riacho de Santana, os agricultores descobriram uma forma mais rápida e lucrativa de obter renda, baseada na extração da lenha para geração de carvão vegetal. A atividade, hoje, é praticada em todas as áreas onde ainda há matas, e a velocidade em que se processa é assustadora. Atualmente, qualquer tipo de madeira é utilizada, na maioria das vezes de forma ilegal e clandestina, sem que seja feito manejo florestal ou mesmo reflorestamento. O solo desprotegido provoca o desencadeamento acelerado do processo erosivo, além de compactação proporcionando o impedimento da prática agrícola. Dessa forma, reduzem-se as possibilidades de um melhor aproveitamento da terra e, consequentemente, intensifica-se o processo de êxodo rural.
Crescimento econômico não significa desenvolvimento social. A atividade foi caracterizada pela alta concentração da renda, além dos danos causados aos ecossistemas naturais, e com isso a situação econômica, ambiental e social, nesse município, torna-se ainda mais preocupante.
Atualmente, a produção de carvão tem passado por uma crise. Apesar disso, continua sendo a principal atividade econômica do município, uma vez que a pecuária continua estagnada e não se verifica nenhum surgimento de uma outra atividade para ocupar a mão-de-obra carvoeira.
A pecuária, que sempre se caracterizou como atividade prioritária não garante mais a estabilidade econômica. Para se ter uma idéia, o número de cabeças de gado bovino se manteve estagnado nos últimos trinta anos, não ultrapassando as mesmas cinqüenta mil cabeças de outrora, (IBGE de 2002). Ainda com base nos números fornecidos pelo IBGE, houve um drástico declínio no rebanho de suínos, chegando a um total de apenas 12.119 cabeças com uma queda de quase onze mil cabeças entre 1974 e 2002. Além disso, existem os rebanhos de caprinos e eqüinos que não evoluíram, apresentando, praticamente, os mesmos números.
A produção agrícola, também não mostra uma satisfatória evolução, o município produz praticamente as mesmas culturas de trinta anos atrás e ainda de forma tradicional e arcaica, o que implica na baixa produtividade e no reduzido rendimento da lavoura. Dados colhidos junto ao IBGE de 2002 nos revelam uma produção anual de banana que atinge os duzentos mil cachos, vinte mil frutos de laranja e vinte e um mil frutos de coco da baía. Das culturas temporárias, merecem destaque a mandioca com uma produção de mais de quarenta e cinco mil toneladas, o algodão com vinte mil toneladas e o feijão com mil e oitenta toneladas.
Riacho de Santana ainda dispõe de duas cerâmicas de porte intermediário que absorve uma razoável mão-de-obra e sua produção é suficiente para atender ao mercado interno. Esta atividade, no entanto, tem provocado sérios impactos ambientais, já que implica na retirada da madeira e sua queima e na emissão de gases poluentes na atmosfera, além da retirada da argila nas margens dos rios para a produção de blocos, alvenarias e telhas para construções, alterando o formato de seu leito e provocando mais erosão.
Diante do cenário acima exposto e da existência de uma economia cada vez mais globalizada que oferece mercadorias produzidas em condições bem mais competitivas, independentes dos locais onde são produzidas, chegando ao mercado a preços bem inferiores aos produzidos na região, não é difícil de imaginar que a crise progressiva em curso no município só tende a se agravar.
Justifica-se, então, uma breve análise do processo de organização do setor terciário em Riacho de Santana, sempre apresentou uma atividade comercial pouco desenvolvida, em função do baixo poder aquisitivo da população decorrente do alto índice de desemprego. Um breve histórico sobre o comércio riachense revela que esta atividade concentrava-se no início do século XX em torno da Praça Monsenhor Tobias, uma vez que ali estava o centro econômico e político-administrativo do município. É neste espaço onde se localizava o primeiro mercado municipal que hoje constitui o atual Salão Paroquial.
Com o aumento da população, aquele espaço não mais atendia às necessidades do comércio riachense, o que determinou a mudança na centralidade a partir da construção de um novo mercado municipal na década de 1950 contribuindo para a formação da atual Praça Lauro de Freitas. Neste contexto, ocorreu uma lenta transferência dos estabelecimentos comerciais da Praça Monsenhor Tobias para a Lauro de Freitas e, com isso, houve a formação da Rua Gercino Coelho ligando as duas praças.
Na década de 1990, o comércio de Riacho de Santana experimenta um ligeiro aumento no dinamismo em função de vários aspectos, dentre os quais se destaca o aumento populacional, as políticas assistencialista do Governo Federal, expansão do sistema previdenciário e do crescimento da oferta de emprego no setor de serviços, que contribuíram para um pequeno aumento no poder de compra dos riachenses, refletindo na atividade comercial.
No ano de 2001, houve uma nova transferência do mercado municipal, uma vez que o antigo não mais atendia as necessidades do comércio do município em virtude do pequeno espaço que o mesmo dispunha.O novo mercado, localizado às margens da rodovia que atravessa a cidade, é dotado de um amplo espaço que, paulatinamente, vem atraindo os estabelecimentos comerciais, bem como o centro financeiro do município. As feiras livres acontecem durante o decorrer da semana, tendo o sábado, como o dia de maior movimento, é nesse dia em que as pessoas do interior do município se deslocam para cidade a fim de realizarem suas compras e comercializarem seus produtos oriundos da agricultura de subsistência.
No que diz respeito à composição do comércio, constata-se uma grande desigualdade tanto no número de estabelecimentos quanto na diversidade destes. Nesta perspectiva, uma pesquisa por amostragem, realizada durante o trabalho de campo, revelou que 25,39% dos estabelecimentos comerciais do centro da cidade são de artigos e confecções. Um outro setor que se destaca é o farmacêutico com um percentual de 8,73%, pontuando apenas nesta parte da cidade. Porém os bares e lanchonetes constituem o setor que apresenta um maior percentual somando 34,12% do total, enquanto que os estabelecimentos de gêneros alimentícios somam apenas 11,9%.

Subdivisões

Bairros
Os principais bairros da cidade são: Alto da Boa Vista, Belém, Bom Retiro, Castelo Branco, Centro, Jardim Imperial, Mato Verde, Peral, São José, São Rafael, Vila Celeste, Vila Eremita, Vila Maria, entre outros.
Povoados
Vesperina, Agreste, Campinas, Santa Rita, Laguna, Fazenda Sítio, Cedro de São João, Botuquara, Santana, entre outros.
Comunidades
Agreste, Pé do morro, Muquém, Pau-Ferro, Jatobá, Pau Branco, Flores, Laranjeiras, Pau Branco, Pajeú de Botuquara, Gatos, Três Irmãos, Gongos, Agrestinho, Boqueirão das Pombas, São João, Jurema de Teófilo, dentre outros.