sábado, 13 de abril de 2019

Vulcão

É uma estrutura geológica criada quando o magma, gases e partículas quentes (como cinza vulcânica) "escapam" para a superfície. Eles ejetam altas quantidades de poeiragases e aerossóis na atmosfera, interferindo no clima. São frequentemente considerados causadores de poluição natural. Tipicamente, os vulcões apresentam formato cônico e montanhoso.
Resultado de imagem para VulcãoA erupção de um vulcão pode resultar num grave desastre natural, por vezes de consequências planetárias. Tal como outros eventos naturais, as erupções são imprevisíveis e causam danos indiscriminados. Entre outros, tendem a desvalorizar os imóveis localizados em suas vizinhanças, prejudicam o turismo, interrompem o tráfego aéreo e consomem a renda pública e privada em reconstruções. Na Terra, os vulcões tendem formar-se junto das margens das placas tectónicas. Existem excepções quando os vulcões ocorrem em zonas chamadas de hot spots (pontos quentes), que são locais aonde o manto superior atinge altas temperaturas.
Os solos nos arredores de vulcões formados de lava arrefecida, tendem a ser bastante férteis para a agricultura.
A palavra "vulcão" deriva do nome do deus do fogo na mitologia romana Vulcano. A ciência que estuda os vulcões é chamada de vulcanologia, e o profissional que atua na área vulcanólogo, que deve ter conhecimento em Geofísica, a outros ramos da Geologia tais como a Petrologia e a Geoquímica.

Tipos de vulcão




Uma das formas de classificação dos vulcões é através do tipo de material que é expelido, o que afeta diretamente a forma do vulcão. Se o magma expelido contém uma elevada percentagem em sílica (superior a 65%) a lava é chamada de félsica ou "ácida" e tem a tendência de ser muito viscosa (pouco fluída) e por isso solidifica rapidamente. Os vulcões com este tipo de lava têm tendência a explodir devido ao fato da lava facilmente obstruir a chaminé vulcânica. O Monte Pelée na Martinica é um exemplo de um vulcão deste tipo.
Quando o magma é relativamente pobre em sílica (conteúdo inferior a 52%) é chamado de máfico ou "básico" e causa erupções de lavas muito fluidas capazes de escorrer por longas distâncias. Um bom exemplo de uma escoada de lava máfica é corrente de lava conhecida como Grande Þjórsárhraun (Thjórsárhraun) originada por uma fissura eruptiva quase no centro geográfico da Islândia há cerca de 8 000 anos. Esta escoada percorreu cerca de 130 quilómetros até ao mar e cobriu uma área com 800 km².

Mauna Kea, um exemplo de vulcão escudo.

Monte Érebo, um exemplo de estratovulcão.

Vulcão Mayon, exemplo de um estratovulcão.
Vulcão-escudo O Havaí e a Islândia são exemplos de locais onde são encontrados vulcões que expelem enormes quantidades de lava que gradualmente constroem uma montanha larga com o perfil de um escudo. As escoadas lávicas destes vulcões são geralmente muito quentes e fluídas, o que contribui para ocorrerem escoadas longas. O maior vulcão deste tipo na Terra é o Mauna Loa, no Havaí, com 9 000 m de altura (assenta no fundo do mar) e 120 km de diâmetro. O Monte Olimpo em Marte é um vulcão-escudo e também a maior montanha do sistema solar.
Cones de escórias
É o tipo mais simples e mais comum de vulcões. Esses vulcões são relativamente pequenos, com alturas geralmente menores que 300 metros de altura. Formam-se pela erupção de magmas de baixa viscosidade, com composições basálticas ou intermediárias.
Estratovulcões Os "estratovulcões" também são chamados de "compostos", são grandes edifícios vulcânicos com longa atividade, forma geral cônica, normalmente com uma pequena cratera no cume e flancos íngremes, construídos pela intercalação de fluxos de lava e produtos piroclásticos, emitidos por uma ou mais condutas, e que podem ser pontuados ao longo do tempo por episódios de colapsos parciais do cone, reconstrução e mudanças da localização das condutas. Alguns dos exemplos de vulcões deste tipo são o Teide na Espanha, o Monte Fuji no Japão, o Cotopaxi no Equador, o Vulcão Mayon nas Filipinas e o Monte Rainier nos Estados Unidos.
Caldeiras ressurgentes
São as maiores estruturas vulcânicas da Terra, possuindo diâmetros que variam entre 15 e 100 km². À parte de seu grande tamanho, caldeiras ressurgentes são amplas depressões topográficas com uma massa elevada central. Exemplos dessas estruturas são a Valles e Yellowstone nos Estados Unidos e Cerro Galan na Argentina.
Vulcões submarinos
São aqueles localizados abaixo da água. São bastante comuns em certos fundos oceânicos, principalmente na dorsal meso-atlântica. São responsáveis pela formação de novo fundo oceânico em diversas zonas do globo. Um exemplo deste tipo de vulcão é o vulcão da Serreta no Arquipélago dos Açores.

Vulcanologia

Volcano scheme.svg
Secção transversal através de um estratovulcão (escala vertical é exagerada):
1. Câmara magmática
2. Rocha
3. Chaminé
4. Base
5. Depósito de lava
6. Fissura
7. Camadas de cinzas emitidas pelo vulcão
8. Cone
9. Camadas de lava emitidas pelo vulcão
10. Garganta
11. Cone parasita
12. Fluxo de lava
13. Ventilação
14. Cratera
15. Nuvem de cinza

Gênese dos vulcões

Os movimentos e a dinâmica do magma, tal como a maior parte do interior da Terra, ainda são pouco conhecidos. No entanto é sabido que uma erupção é precedida de movimentos de magma do interior da Terra até à camada externa sólida (crosta terrestre) ocupando uma câmara magmática debaixo de um vulcão. Eventualmente o magma armazenado na câmara magmática é forçado a subir e é extruído e escorre pela superfície do planeta como lava, ou o magma pode aquecer água nas zonas próximas causando descargas explosivas de vapor, pode acontecer também que os gases que se libertam do magma projetem rochas, piroclastos, obsidianas e/ou cinzas vulcânicas. Apesar de serem sempre forças muito poderosas, as erupções podem variar de efusivas a extremamente explosivas.
A maioria dos vulcões terrestres tem origem nos limites destrutivos das placas tectónicas, onde a crosta oceânica é forçada a mergulhar por baixo da crosta continental, dado que esta é menos densa do que a oceânica. A fricção e o calor causados pelas placas em movimento leva ao afundamento da crosta oceânica, e devido à baixa densidade do magma resultante este sobe. À medida que o magma sobe através de zonas de fratura na crosta terrestre, pode eventualmente ser expelido em um ou mais vulcões. Um exemplo deste tipo de vulcão é o Monte Santa Helena nos Estados Unidos, que se encontra na zona interior da margem entre a placa Juan de Fuca que é oceânica e a placa Norte-americana.

Ambientes tectônicos

Os vulcões encontram-se principalmente em três tipos principais de ambientes tectônicos:

Limites construtivos das placas tectônicas


Erupção do Monte Santa Helena em 1980.
Este é o tipo mais comum de vulcões na Terra, mas são também os observados menos frequentemente dado que a sua atividade ocorre maioritariamente abaixo da superfície dos oceanos. Ao longo do sistema de riftes oceânicos ocorrem erupções espaçadas irregularmente. A grande maioria deste tipo de vulcões é apenas conhecida devido aos sismos associados às suas erupções, ou ocasionalmente, se navios que passam nos locais onde existem, registam elevadas temperaturas ou precipitados químicos na água do mar. Em alguns locais a atividade dos riftes oceânicos levou a que os vulcões atingissem a superfície oceânica: a Ilha de Santa Helena e a Ilha de Tristão da Cunha no Oceano Atlântico e as Galápagos no Oceano Pacífico, permitindo que estes vulcões sejam estudados em pormenor. A Islândia também se encontra num rifte, mas possui características diferentes das de um simples vulcão.
Os magmas expelidos neste tipo de vulcões são chamados de MORB (do inglês Mid-Ocean Ridge Basalt que significa: "basalto de rifte oceânico") e são geralmente de natureza basáltica.

Limites destrutivos das placas tectónicas


Diagrama de limite destrutivo causando sismos e uma erupção vulcânica.
Estes são os tipos de vulcões mais visíveis e bem estudados. Formam-se acima das zonas de subducção onde as placas oceânicas mergulham debaixo das placas terrestres. Os seus magmas são tipicamente "calco-alcalinos" devido a serem originários das zonas pouco profundas das placas oceânicas e em contacto com sedimentos. A composição destes magmas é muito mais variada do que a dos magmas dos limites construtivos.

Hot spots (pontos quentes)

Os vulcões de hot spots são originalmente vulcões que não poderiam ser incluídos nas categorias acima referidas. Os hot spots referem-se a situação específica de uma pluma isolada de material quente do manto que intercepta a zona inferior da crosta terrestre (oceânica ou continental), conduzindo à formação de um centro vulcânico que não se encontra ligado a um limite de placa. O exemplo clássico é a cadeia havaiana de vulcões e montes submarinos. O Yellowstone é também tido como outro exemplo, sendo a intercepção neste caso com uma placa continental.
A Islândia e os Açores são por vezes citados como outros exemplos, mas bastante mais complexos devido à coincidência do rift médio Atlântico com um hot spot. Não há unanimidade acerca do conceito de hot spot, uma vez que os vulcanólogos não são consensuais sobre a origem das plumas "quentes do manto", se as mesmas têm origem no manto superior ou no manto inferior. Estudos recentes levam a crer que vários subtipos de hot spots irão ser identificados.

Previsão de erupções


Erupção do vulcão Stromboli, na costa da Sicília, Itália.

Jatos de cinza vulcânica lançados a uma altura de 19 km durante a erupção explosiva do Pinatubo, em 1991, nas Filipinas.
A ciência ainda não é capaz de prever com certeza absoluta quando um vulcão irá entrar em erupção, progressos têm sido feitos no cálculo das probabilidades de um evento ter lugar ou não num espaço de tempo relativamente curto[15]. Os seguintes fatores são analisados de forma a ser possível prever uma erupção:
Sismicidade
Microssismos e sismos de baixa magnitude ocorrem sempre que um vulcão "acorda" e a sua entrada em erupção se aproxima no tempo. Alguns vulcões possuem normalmente atividade sísmica de baixo nível, mas um aumento significativo desta mesma atividade poderá preceder uma erupção. Outro sinal importante é o tipo de sismos que ocorrem. A sismicidade vulcânica divide-se em três grandes tipos: tremores de curta duração, tremores de longa duração e tremores harmónicos.
  • Os tremores de curta duração são semelhantes aos sismos tectônicos. São resultantes da fraturação da rocha aquando de movimentos ascendentes do magma. Este tipo de sismicidade revela um aumento significativo da dimensão do corpo magmático próximo da superfície.
  • Os tremores de longa duração indicam um aumento da pressão de gás na estrutura do vulcão. Podem ser comparados ao ruído e vibração que por vezes ocorre na canalização em casas. Estas oscilações são o equivalente às vibrações acústicas que ocorrem no contexto de uma câmara magmática de um vulcão.
  • Os tremores harmônicos acontecem devido ao movimento de magma abaixo da superfície. A libertação contínua de energia deste tipo de sismicidade contrasta com a libertação contínua de energia que ocorre num sismo associado ao movimento de falhas tectônicas.
 Emissões gasosas
À medida que o magma se aproxima da superfície a sua pressão diminui, e os gases que fazem parte da sua composição libertam-se gradualmente. Este processo pode ser comparado ao abrir de uma lata de um refrigerante com gás, quando o dióxido de carbono escapa. O dióxido de enxofre é um dos principais componente dos gases vulcânicos, e o seu aumento precede a chegada de magma próximo da superfície. Por exemplo, a 13 de Maio de 1991, 500 toneladas de dióxido de enxofre foram libertadas no Monte Pinatubo nas Filipinas. As emissões de dióxido de enxofre chegaram num curto espaço de tempo às 5 000 toneladas. O Monte Pinatubo entrou em erupção a 12 de Junho de 1991.

Deformação do terreno

A deformação do terreno na área do vulcão significa que o magma encontra-se acumulado próximo da superfície. Os cientistas monitorizam os vulcões activos e medem frequentemente a deformação do terreno que ocorre no vulcão, tomando especial cuidado com a deformação acompanhada de emissões de dióxido de enxofre e tremores harmónicos, sinais que tornam bastante provável um evento iminente.

Padrão de sons de baixa frequência

Pesquisadores dizem que repetidos padrões incomuns de sons de baixa frequência estão ligados à geometria única do interior de sua cratera. Identificando a distinta "voz" de vários vulcões pode ajudar os cientistas a prever melhor as mudanças dentro das crateras, incluindo aquelas que predizem uma erupção.

sábado, 17 de junho de 2017

Principais Deuses

Zeus

  É o deus principal, governante do Monte Olimpo. Rei dos deuses e dos homens, era o sexto filho de Cronos. Como seus irmãos, deveria ser comido pelo pai, mas a mãe deu uma beberagem a Cronos e este vomitou novamente o filho; este e seus irmãos, também vomitados na mesma hora, uniram-se contra o pai, roubaram os raios e venceram a batalha. Os raios, fabricados pelo deus Hefaistos, eram o símbolo de Zeus.Zeus para os gregos e Júpiter para os romanos.

Hera

Esposa de Zeus, protetora do casamento, das mulheres casadas, das crianças e dos lares. Era também irmã de Zeus, uma das filhas vomitada por Cronos. Hera para os gregos e Juno para os romanos.

Poseidon

É o deus do mar e dos terremotos, foi quem deu os cavalos para os homens. Apesar disso, era considerado um deus traiçoeiro, pois os gregos não confiavam nos caprichos do mar.Poseidon para os gregos e Netuno para os romanos.

Démeter

Era a deusa das colheitas, dispensadora dos cereais e dos frutos. Quando Hades, deus do inferno, levou sua filha Perséfone como sua esposa, negou seus poderes à terra, e esta parou de produzir alimentos; a solução de Zeus foi que Perséfone passaria um terço do ano no inferno, com seu marido, e o restante do tempo com sua mãe, no Olimpo. Dessa forma, Démeter abrandou sua ira e tornou a florescer nas colheitas. Démeter para os gregos e Ceres para os romanos.

Hades

É o deus do Mundo Inferior e dos mortos. É também conhecido por ter raptado a deusa Perséfone (Koré ou Core) filha de Deméter, a quem teria sido fiel e com quem nunca teve filhos. Como o senhor implacável e invencível da morte, é Hades o deus mais odiado pelos mortais. Hades para os gregos e Plutão para os romanos.

Héstia

É a deusa grega dos laços familiares, simbolizada pelo fogo da lareira. Filha de Cronos e Reia, era uma das doze divindades olímpicas. A ordem de nascimento de seus irmãos, segundo Pseudo-Apolodoro, é Héstia (a mais velha), seguida de Deméter e Hera, seguidas de Hades e Posseidon,o próximo a nascer, Zeus, foi escondido por Reia em Creta. Cortejada por Posídon e Apolo, jurou virgindade perante Zeus, e dele recebeu a honra de ser venerada em todos os lares, ser incluída em todos os sacrifícios e permanecer em paz, em seu palácio cercada do respeito de deuses e mortais. Cortejada por Posseidon e Apolo, jurou virgindade perante Zeus, e dele recebeu a honra de ser venerada em todos os lares, ser incluída em todos os sacrifícios e permanecer em paz, em seu palácio cercada do respeito de deuses e mortais.

Palas Atena ou Ateneia

Deusa virgem, padroeira das artes domésticas, da sabedoria e da guerra. Palas nasceu já adulta, na ocasião em que Zeus teve uma forte dor de cabeça e mandou que Hefaistos, o deus ferreiro, lhe desse uma machadada na fronte; daí saiu Palas Atena. Sob a proteção dessa deusa floresceu Atenas, em sua época áurea. Dizia-se que ganhou a devoção dos atenienses quando presenteou a humanidade com a oliveira, árvore principal da Grécia. Palas para os gregos e Minerva para os romanos.

 Apolo

Deus do sol e patrono da verdade, da música, da medicina e pai da profecia. Filho de Zeus fundou o oráculo de Delfos, que dava conselhos aos gregos através da Pitonisa, sacerdotisa de Apolo que entrava em transe devido aos vapores vindos das profundezas da terra. Apolo para os gregos

Ártemis

A Diana dos romanos, era a deusa-virgem da lua, irmã gêmea de Apolo, poderosa caçadora e protetora das cidades, dos animais e das mulheres. Na Ilíada de Homero, desempenhou importante papel na Guerra de Tróia, ao lado dos troianos. Ártemis para os gregos e Diana para os romanos.

Afrodite

Deusa do amor e da beleza, era esposa de Hefaistos e amante de Ares, a quem deu vários filhos (entre eles Fobos = Medo, e Demos = Terror). Afrodite era também mãe de Eros. Afrodite para os gregos e Vênus para os romanos.

Hermes

Filho de Zeus e mensageiro dos mortais, era também protetor dos rebanhos e do gado, dos ladrões, era guardião dos viajantes e protetor dos oradores e escritores. Hermes para os gregos e Mercúrio para os romanos.

 Dionísio

Era o deus do vinho e da fertilidade. Filho de Zeus e uma mortal, foi alvo do ciúme de Hera, que matou sua mãe e transtornou o seu juízo. Assim, Dionísio vagueava pela terra, rodeado de sátiros e mênades. Era o símbolo da vida dissoluta. Dionísio para os gregos e Baco para os romanos.

Ares

O deus guerreiro por excelência. Seu símbolo era o abutre. Seus pais, Zeus e Hera, detestavam-no, mas era protegido por Hades, pois povoava o inferno com as numerosas guerras que provocava. Sua vida estava longe de ser exemplar - foi surpreendido em adultério com Afrodite, esposa de Hefaistos, que os prendeu em fina rede; foi ferido por três vezes por Héracles (Hércules). Era muito respeitado pelos gregos por sua força e temperamento agressivo. Ares para os gregos e Marte para os romanos.

Hefaistos ou Hefesto

Deus ferreiro, do fogo e dos artífices. Filho de Zeus e Hera, foi lançado do Olimpo por sua mãe, desgostosa por ter um filho coxo. Refugiou-se nas profundezas da terra, aprendendo com perfeição o ofício de ferreiro.

Heróis Gregos

Principais hérois da mitologia grega e seus feitos


- Aquiles: participou do cerco da cidade de Tróia, ajudando na vitória grega. Era um excelente guerreiro, com muitas qualidades nesta área. Seu ponto fraco era o calcanhar. Morreu ao ser atingido neste local, por uma flecha arremessada por Paris. Este evento ocorreu durante a Guerra de Tróia. 

- Herácles (Hércules) - a força física era a principal qualidade deste herói. Suas façanhas estão presentes nas histórias sobre os Doze Trabalhos de Hércules. Derrotou monstros e cumpriu vários desafios que seriam impossíveis para os humanos. Era filho de Zeus e Acmena.

- Teseu - venceu o Minotauro no labirinto de Creta.

- Agamenon - guerreiro valente e forte, foi o guerreiro comandante na Guerra de Tróia.

- Perseu - foi o herói que conseguiu decapitar a Medusa. 

- Ajax - herói guerreiro que também atuou nas batalhas da Guerra de Tróia.

- Édipo: único a conseguir, com sua inteligência superior, decifrar o enigma da Esfinge. Tounou-se rei de Tebas.

- Cadmo: venceu o dragão que controlava a cidade de Tebas. 

- Atlanta: heroína grega que participou da caçada ao javali de Caridon.

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

A maravilha da Natureza

A chuva (do latim plúvia) é um fenômeno meteorológico que resulta da precipitação das gotas líquidas ou sólidas da água das nuvens sobre a superfície da Terra. Durante o fenômeno da precipitação, gotas pequenas crescem por condensação de vapor de água. A seguir, elas podem crescer por captura de gotas menores que se encontram em sua trajetória de queda, ou por outros fenômenos.
Resultado de imagem para chuva caindo da nuvemQuando duas pequenas gotas d'água se unem e, com isto, formam somente uma gota que possui dimensões maiores, dizemos que ocorreu um fenômeno denominado "coalescência". Nem toda chuva atinge a superfície: algumas evaporam-se enquanto ainda estão a cair, num fenômeno que recebe o nome de virga e que acontece principalmente em locais ou períodos de ar seco. A chuva tem papel importante no ciclo hidrológico e pode alter

Tipos de chuvas

Resultado de imagem para chuva caindo da nuvemHá dois tipos básicos de precipitação: estratiformes e convectivas.
As precipitações podem estar associadas a diferentes fenômenos atmosféricos sob diferentes escalas de desenvolvimento temporal e espacial. Por exemplo:
  • "Chuvas frontais" são causadas pelo encontro de uma massa fria (e seca) com outra quente (e úmida), típicas das latitudes médias, como as de inverno no Brasil Meridional que caminham desde o Sul (Argentina) e se dissipam no caminho, podendo, eventualmente, chegar até o estado da Bahia. Por ser mais pesado, o ar frio faz o ar quente subir na atmosfera. Com a subida da massa de ar quente e úmida, há um resfriamento da mesma que condensa e forma a precipitação. São, geralmente, de média intensidade, grande duração e atingem grandes áreas.
    imagem para chuva caindo da nuvem
  • "Chuvas orográficas" ou "estacionais", "chuvas de serra" ou "chuvas de relevo" ocorrem quando os ventos úmidos se elevam e se resfriam pelo encontro de uma barreira montanhosa, como é normal nas encostas voltadas para o mar. São comuns nos litorais paranaense, catarinense e paulista e em todo o litoral brasileiro na Serra do Mar. Esse tipo de precipitação pode estar associada a presença do efeito Föhn, que condiciona a existência de áreas mais secas a sotavento dessas barreiras. São geralmente de pequena intensidade e grande duração e atingem pequenas áreas."Chuvas de convecção" ou "convectivas" são também chamadas de "chuvas de verão" na Região Sudeste do Brasil e são provocadas pela intensa evapotranspiração de superfícies úmidas e aquecidas (como florestas, cidades e oceanos tropicais). O ar ascende em parcelas de ar que se resfriam de forma praticamente adiabática (sem trocar calor com o meio exterior) durante sua ascensão. Precipitação convectiva é comum no verão brasileiro, na Floresta Amazônica e no Centro-Oeste. Na região Sudeste, particularmente sobre a Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). Na região Nordeste, exceto nas áreas litorâneas e sobre a Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ) também ocorrem tempestades convectivas associadas a entrada de brisa marítima ao final da tarde com graves consequências sobre as centenas de áreas de risco ambiental. Estas chuvas também são conhecidas popularmente como "pancadas de chuva", "aguaceiros" ou "torós". São, geralmente, de grande intensidade, pequena duração e atingem pequenas áreas.

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Jogos Olímpicos

jogos Olímpicos são um evento multiesportivo global com modalidades de verão e de inverno, em que milhares de atletas participam de várias competições. Atualmente os Jogos são realizados a cada dois anos, em anos pares, com os Jogos Olímpicos de Verão e de Inverno se alternando, embora ocorram a cada quatro anos no âmbito dos respectivos Jogos sazonais. Originalmente, os Jogos Olímpicos da Antiguidade foram realizados em Olímpia, na Grécia, do século VIII a.C. ao século V d.C. No século XIX, o Barão Pierre de Coubertin fundou o Comitê Olímpico Internacional (COI) em 1894. O COI se tornou o órgão dirigente do Movimento Olímpico, cuja estrutura e as ações são definidas pela Carta Olímpica.
Cidades-sedes dos Jogos Olímpicos
AnoJogos Olímpicos de VerãoJogos Olímpicos de InvernoJogos Olímpicos da Juventude
OlimpíadaCidade-sedeNo.Cidade-sedeNo.Cidade-sede
1896I Atenas, Grécia
1900II Paris, França
1904III St. Louis, Estados Unidos
1906III Atenas, Grécia
1908IV Londres, Reino Unido
1912V Estocolmo, Suécia
1916VI BerlimAlemanha
Cancelados por causa da Primeira Guerra Mundial
1920VII Antuérpia, Bélgica
1924VIII Paris, FrançaI Chamonix, França
1928IX Amsterdã, Países BaixosII Sankt-Moritz, Suíça
1932X Los Angeles,Estados UnidosIII Lake Placid,Estados Unidos
1936XI Berlim, AlemanhaIV Garmisch-Partenkirchen,Alemanha
1940XII Tóquio, Japão →
 Helsinque,Finlândia →
Cancelados por causa da Segunda Guerra Mundial
V Sapporo, Japão →
 Sankt-Moritz, Suíça→
 Garmisch-Partenkirchen,Alemanha →
Cancelados por causa da Segunda Guerra Mundial
1944XIII Londres, Reino Unido →
Cancelados por causa da Segunda Guerra Mundial
V Cortina d'Ampezzo,Itália →
Cancelados por causa da Segunda Guerra Mundial
1948XIV Londres, Reino UnidoV Sankt-Moritz, Suíça
1952XV Helsinque,FinlândiaVI Oslo, Noruega
1956XVI Melbourne,Austrália +
 Estocolmo, Suécia(hipismo)
VII Cortina d'Ampezzo,Itália
1960XVII Roma, ItáliaVIII Squaw Valley,Estados Unidos
1964XVIII Tóquio, JapãoIX Innsbruck, Áustria
1968XIX Cidade do México,MéxicoX Grenoble, França
1972XX Munique, Alemanha OcidentalXI Sapporo, Japão
1976XXI Montreal, CanadáXII Denver, Estados Unidos →
 Innsbruck, Áustria
1980XXII Moscou, União SoviéticaXIII Lake Placid,Estados Unidos
1984XXIII Los Angeles,Estados UnidosXIV Sarajevo, Iugoslávia
1988XXIV Seul, Coreia do SulXV Calgary, Canadá
1992XXV Barcelona, EspanhaXVI Albertville, França
1994XVII Lillehammer,Noruega
1996XXVI Atlanta, Estados Unidos
1998XVIII Nagano, Japão
2000XXVII Sydney, Austrália
2002XIX Salt Lake City,Estados Unidos
2004XXVIII Atenas, Grécia
2006XX Turim, Itália
2008XXIX Pequim,China
2010XXI Vancouver, CanadáI (Verão) Cingapura
2012XXX Londres, Reino UnidoI (Inverno) Innsbruck, Áustria
2014XXII Sóchi, RússiaII (Verão) Nanquim, China
2016XXXI Rio de Janeiro,BrasilII (Inverno) Lillehammer, Noruega
2018XXIII Pyeong Chang,Coreia do SulIII (Verão) Buenos Aires, Argentina
2020XXXII Tóquio, JapãoIII (Inverno) Lausanne, Suiça
2022XXIV Pequim, ChinaIV (Verão) A definir
  Resultado de imagem para olimpiadas 2016 wikipedia